A proteção ativa também é um sistema, formado por um conjunto de elementos que tem o objetivo de combater imediatamente um incêndio já iniciado, evitando que se propague por toda a edificação, até que o Corpo de Bombeiros chegue ao local.
Com a proteção ativa já temos mais familiaridade porque ela é composta por elementos já conhecidos em nosso dia a dia, em edifícios comerciais (lojas, shoppings, boates, bares), edifícios residenciais, multifamiliares e indústria, além de espaços públicos, como estações de ônibus e eventos. São os extintores, os hidrantes, os sprinklers (aqueles “chuveirinhos” que ficam no teto) e os alarmes de incêndio.
Em conjunto com esses elementos funciona também o sistema de sinalização com a indicação de saídas de emergência, iluminação de emergência e demarcação de rotas de fuga.
Os projetos de proteção ativa são elaborados de acordo com as normas do Corpo de Bombeiros Militar de cada Estado e, em seguida, devem ser aprovados pelo mesmo órgão.
Ao término da construção, a edificação deve ainda passar por uma vistoria para que receba o “Habite-se”, documento que libera para que os futuros moradores se mudem para os apartamentos, ou o alvará de funcionamento no caso de edificações comerciais.
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